Acho que agora eu
não poderia falar outra coisa se não de amor, não estou falando de apenas
afeto, do “gostar”, não me refiro a paixões instantâneas ou amores passageiros,
ou apenas a uma carência camuflada de amor. Me refiro a aquele amor que te
atinge repentinamente, que te surpreende cada vez mais, que te faz rir do nada,
rir como uma criança que acaba de ganhar uma pilha de doces e brinquedos.
Pronto, é exatamente isso, uma pilha de doces e brinquedos, é assim que poderia definir o amor.
O amor pode ser uma pilha de doces, quando você encontra alguém que te entende, alguém que te apóia alguém que depois de você dizer “eu te odeio”, diz quase que instantaneamente, “pois já eu, te amo”, alguém que entende seu medos, suas angustias, seu ciúmes. Alguém que sabe todos seu defeitos e ainda assim te diz que você é perfeita. A pilha de doces é como nos queremos que seja o amor.
Por outro lado o amor pode ser um pilha de brinquedos, já esse é quando você se apaixona por aquele alguém que te atrai, aquele que te irrita, mas depois diz que te ama, aquele que parecia o mais improvável de se amar, aquele que o amor é um mar de rosas, mas que esqueceram de tirar os espinhos, é aquele que te magoa te “amando” e você não entende o porque de tudo isso.A pilha de brinquedos é como nos achamos que é amor, é quando na verdade nos confundimos amor com paixão.
Pronto, é exatamente isso, uma pilha de doces e brinquedos, é assim que poderia definir o amor.
O amor pode ser uma pilha de doces, quando você encontra alguém que te entende, alguém que te apóia alguém que depois de você dizer “eu te odeio”, diz quase que instantaneamente, “pois já eu, te amo”, alguém que entende seu medos, suas angustias, seu ciúmes. Alguém que sabe todos seu defeitos e ainda assim te diz que você é perfeita. A pilha de doces é como nos queremos que seja o amor.
Por outro lado o amor pode ser um pilha de brinquedos, já esse é quando você se apaixona por aquele alguém que te atrai, aquele que te irrita, mas depois diz que te ama, aquele que parecia o mais improvável de se amar, aquele que o amor é um mar de rosas, mas que esqueceram de tirar os espinhos, é aquele que te magoa te “amando” e você não entende o porque de tudo isso.A pilha de brinquedos é como nos achamos que é amor, é quando na verdade nos confundimos amor com paixão.
Mas o amor realmente,
um amor verdadeiro, o que acontece na realidade, não é como aqueles dos filmes,
e nem como aqueles que já fizeram alguém sofrer. Bom, o amor é o conjunto das
duas pilhas, não é só a pilha de doces por conta de sua monotonia vira rotina,
estagna, se desgasta gradualmente, afinal não existe um relacionamento tão
perfeito. Nem mesmo a pilha de brinquedos, que nos diverte bastante, nunca é
igual, mas uma hora você cansa daquilo, cansa de ser visto apenas como um
brinquedo.
Não, o amor não é
perfeito, mas também não é destruidor, ele é o equilíbrio entre a compreensão e
as divergências, entre as brigas e os momentos de paz, entre as coisas que te
irritam e as coisas que te encantam. Ele te faz fazer coisas que você nunca
pensou que fosse capaz, como amar e odiar uma pessoa ao mesmo tempo.Se você discorda
disso tudo é porque simplesmente não é amor é qualquer outro sentimento mas não
amor, se existe alguém que te magoa profundamente e nem se dá conta disso e
você releva só porque essa pessoa te diz “eu te amo”, reflita e vai ver que não
é amor.Se é amor não machuca, se é amor se importa, se amor se preocupa mesmo
com todos os problemas, se é amor te faz feliz apesar de tudo!
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